Estamos no verão, verão que rima com sol, sol que rima com praia, praia que rima com areia, areia que rima com água, água que rima com calor, calor que rima com esplanada, esplanada que rima com cervejinhas frescas, cervejinhas fresca que rimam com caracóis, caracóis que rimam com fim de tarde, fim de tarde que rima com quase noite, quase noite que rima com é pá deixei o animal no apartamento sozinho e não me lembro se lhe deixei água e comer suficiente, mas que chatice o animal agora nas férias nunca tenho onde o deixar, já sei vou abandona-lo no pinhal de Leiria, isso mesmo e é já amanhã.
Amigos os animais são seres aos quais temos de dar todo o nosso amor e carinho, eles são muito bonitos quando pequenos mas crescem e muitas das vezes nós não pensamos no futuro só mesmo no imediato, por favor não comprem, ou aceitem qualquer animal de estimação sem terem a certeza que lhe podem fornecer todo o conforto e amor que ele necessita.
Os animais são nossos amigos, pense bem antes de abandonar um, se fosse o vosso pai ou mãe não o fariam pois não?
quarta-feira, junho 28, 2006
domingo, junho 25, 2006
Regras???
Uns dias após ter colocado o meu blog no ar, recebi um mail de um amigo a referir que a primeira regra da blogesfera era, não dizer mal dos blogs alheios.
Primeiro se um blog não serve para se escrever o que se quer então serve para quê?, segundo eu não disse mal do blog de ninguém apenas me limitei a dar a minha singela opinião nada mais (vide post Isto é Portugal), no entanto fiquei um pouco apreensivo com o comentário do meu grande amigo pelo facto resolvi ir pesquisar o que se escreve nos blogs alheios, onde encontrei muito bom texto, assim como quais as regras da blogesfera, depois de ter feito essa pesquisa cheguei à conclusão que, as regras que são mais ou menos respeitadas por todos são:
1ª Regra:
Não existem regras na blogesfera;
2ª Regra:
Nunca desrespeitar a primeira regra;
3ª Regra:
Se conseguir eventualmente desrespeitar a segunda regra, recomeçar todo de novo, começando pela primeira.
Como é normal existe sempre a chamada excepção á regra, depois de pesquisar novamente achei a excepção á regra que é a seguinte:
Excepção às regras da blogesfera:
Não existem excepções às regras, apenas as regras em si, leias e cumpra-as na integridade.
Após isto que mais posso dizer senão, vivam as regras, viva o Rei, o Rei vai nú…
Primeiro se um blog não serve para se escrever o que se quer então serve para quê?, segundo eu não disse mal do blog de ninguém apenas me limitei a dar a minha singela opinião nada mais (vide post Isto é Portugal), no entanto fiquei um pouco apreensivo com o comentário do meu grande amigo pelo facto resolvi ir pesquisar o que se escreve nos blogs alheios, onde encontrei muito bom texto, assim como quais as regras da blogesfera, depois de ter feito essa pesquisa cheguei à conclusão que, as regras que são mais ou menos respeitadas por todos são:
1ª Regra:
Não existem regras na blogesfera;
2ª Regra:
Nunca desrespeitar a primeira regra;
3ª Regra:
Se conseguir eventualmente desrespeitar a segunda regra, recomeçar todo de novo, começando pela primeira.
Como é normal existe sempre a chamada excepção á regra, depois de pesquisar novamente achei a excepção á regra que é a seguinte:
Excepção às regras da blogesfera:
Não existem excepções às regras, apenas as regras em si, leias e cumpra-as na integridade.
Após isto que mais posso dizer senão, vivam as regras, viva o Rei, o Rei vai nú…
quinta-feira, junho 22, 2006
Já que se fala de sexo, e se os homens escrevessem na revista Maria...
P: O meu marido quer que eu experimente uma "menage a trois" com a minha irmã. Que devo fazer?
R: O seu marido é claramente doido por si. Não consegue fartar-se de si e por isso, escolhe o que vem logo a seguir a si: a sua irmã. Isso servirá para fortalecer o vosso sentido de família. E porque não envolver também umas quantas primas nessa experiência? Se continuar apreensiva, então deixe-o ir sozinho com as suas familiares, compre-lhe uma bela prenda, prepare-lhe um jantar digno de um príncipe e evite comentários acerca desta faceta do comportamento dele.
P: O meu marido insiste sempre para que eu lhe faça sexo oral. Que devo fazer?
R: Faça-o. O esperma não só tem um sabor muito agradável, como também tem muito poucas calorias e não engorda. É muito nutritivo, mantém-na em forma e dá um excelente aspecto à sua pele. Instintivamente, um homem sabe disto. E permitir que lhe faça sexo oral demonstra um grande sentido de altruísmo.O sexo oral é extremamente doloroso para o homem. Isso só demonstra um grande amor. O melhor a fazer é agradecer-lhe, comprar-lhe uma bela prenda e preparar-lhe um jantar digno de umpríncipe.
P: O meu marido passa as noites na borga com os amigos. Que devo fazer?
R: Esse e um comportamento perfeitamente normal e deverá ser encorajado. O homem necessita exibir a sua destreza perante outros homens. Longe de ser agradável, uma noite de borga com os amigos é uma actividade muito stressante e voltar para junto de si e é um enorme alivio para o seu parceiro. Lembre-se disso, assim que ele regressa a estabilidade do lar. O melhor a fazer é comprar-lhe uma bela prenda, preparar-lhe um jantar digno de um príncipe e não fazer comentários acerca desta faceta do comportamento dele.
P: O meu marido nunca me concedeu um orgasmo. Que devo fazer?
R: O orgasmo feminino e um mito. E uma criação de mulheres feministas militantes e representa um perigo para a união e estabilidade familiar.Não volte a fazer qualquer referência a isso ao seu marido e mostreque o ama, comprando-lhe uma bela prenda e preparando-lhe uma refeição digna de um príncipe.
P: Como posso saber se estou pronta para o sexo?
R: Pergunte ao seu companheiro. Ele saberá quando e a altura certa. No que respeita ao amor e ao sexo, os homens são muito mais responsáveis uma vez que não se deixam confundir emocionalmente. E um facto cientificamente provado.
P: Será que devo ter relações sexuais logo no primeiro encontro?
R: Claro. Antes até, se possível.
P: O que é que de facto acontece durante o acto sexual?
R: Uma vez mais, essa questão depende exclusivamente do homem. A coisa mais importante a reter e que você deve fazer exactamente o que ele disser, sem objecções de tipo nenhum. Por vezes, contudo, ele poderá pedir-lhe que faca certas coisas que lhe parecerão algo estranhas. Faça-as sem questionar.
P: Quanto tempo devera durar o acto sexual?
R: Não há nenhuma média, mas tudo o que dure mais do que dois minutos é bom. Menos que isso poderá significar que você apressou seu companheiro. Assim que o seu companheiro acabar de fazer amor, poderá sentir um natural desejo de se afastar de si, levantar-se da cama e ir jogar golfe com os amigos ou qualquer outra actividade, como encontrar-se com um grupo de amigos num bar com o propósito de consumir largas quantidades de álcool e departilhar pensamentos profundos. Não se sinta posta de parte. Durante a sua ausência, poderá ocupar-se com actividades tão nobres como engomar-lhe a roupa, cozer-lhe as meias, limpar a casa ou, quem sabe até, sair para lhe comprar uma bela prenda. Ele voltara para casa quando se sentir preparado.
P: O que se entende por "pós-sexo"?
R: Quando um homem acaba de fazer amor, tem a absoluta necessidade de acalmar sua própria energia masculina. O "pós-sexo" e tão simplesmente uma lista de importantes actividades para você desempenhar após fazer amor. Isso inclui acender-lhe um cigarro, fazer-lhe uma sanduíche ou uma tosta mista, simplesmente deixá-lo em paz para que possa usufruir de um sono reconfortante, enquanto você sai para lhe comprar uma bela prenda.
Este texto não foi escrito pelo autor deste blog, foi recebido por mail, mas como vem mesmo a calhar após as regras...
R: O seu marido é claramente doido por si. Não consegue fartar-se de si e por isso, escolhe o que vem logo a seguir a si: a sua irmã. Isso servirá para fortalecer o vosso sentido de família. E porque não envolver também umas quantas primas nessa experiência? Se continuar apreensiva, então deixe-o ir sozinho com as suas familiares, compre-lhe uma bela prenda, prepare-lhe um jantar digno de um príncipe e evite comentários acerca desta faceta do comportamento dele.
P: O meu marido insiste sempre para que eu lhe faça sexo oral. Que devo fazer?
R: Faça-o. O esperma não só tem um sabor muito agradável, como também tem muito poucas calorias e não engorda. É muito nutritivo, mantém-na em forma e dá um excelente aspecto à sua pele. Instintivamente, um homem sabe disto. E permitir que lhe faça sexo oral demonstra um grande sentido de altruísmo.O sexo oral é extremamente doloroso para o homem. Isso só demonstra um grande amor. O melhor a fazer é agradecer-lhe, comprar-lhe uma bela prenda e preparar-lhe um jantar digno de umpríncipe.
P: O meu marido passa as noites na borga com os amigos. Que devo fazer?
R: Esse e um comportamento perfeitamente normal e deverá ser encorajado. O homem necessita exibir a sua destreza perante outros homens. Longe de ser agradável, uma noite de borga com os amigos é uma actividade muito stressante e voltar para junto de si e é um enorme alivio para o seu parceiro. Lembre-se disso, assim que ele regressa a estabilidade do lar. O melhor a fazer é comprar-lhe uma bela prenda, preparar-lhe um jantar digno de um príncipe e não fazer comentários acerca desta faceta do comportamento dele.
P: O meu marido nunca me concedeu um orgasmo. Que devo fazer?
R: O orgasmo feminino e um mito. E uma criação de mulheres feministas militantes e representa um perigo para a união e estabilidade familiar.Não volte a fazer qualquer referência a isso ao seu marido e mostreque o ama, comprando-lhe uma bela prenda e preparando-lhe uma refeição digna de um príncipe.
P: Como posso saber se estou pronta para o sexo?
R: Pergunte ao seu companheiro. Ele saberá quando e a altura certa. No que respeita ao amor e ao sexo, os homens são muito mais responsáveis uma vez que não se deixam confundir emocionalmente. E um facto cientificamente provado.
P: Será que devo ter relações sexuais logo no primeiro encontro?
R: Claro. Antes até, se possível.
P: O que é que de facto acontece durante o acto sexual?
R: Uma vez mais, essa questão depende exclusivamente do homem. A coisa mais importante a reter e que você deve fazer exactamente o que ele disser, sem objecções de tipo nenhum. Por vezes, contudo, ele poderá pedir-lhe que faca certas coisas que lhe parecerão algo estranhas. Faça-as sem questionar.
P: Quanto tempo devera durar o acto sexual?
R: Não há nenhuma média, mas tudo o que dure mais do que dois minutos é bom. Menos que isso poderá significar que você apressou seu companheiro. Assim que o seu companheiro acabar de fazer amor, poderá sentir um natural desejo de se afastar de si, levantar-se da cama e ir jogar golfe com os amigos ou qualquer outra actividade, como encontrar-se com um grupo de amigos num bar com o propósito de consumir largas quantidades de álcool e departilhar pensamentos profundos. Não se sinta posta de parte. Durante a sua ausência, poderá ocupar-se com actividades tão nobres como engomar-lhe a roupa, cozer-lhe as meias, limpar a casa ou, quem sabe até, sair para lhe comprar uma bela prenda. Ele voltara para casa quando se sentir preparado.
P: O que se entende por "pós-sexo"?
R: Quando um homem acaba de fazer amor, tem a absoluta necessidade de acalmar sua própria energia masculina. O "pós-sexo" e tão simplesmente uma lista de importantes actividades para você desempenhar após fazer amor. Isso inclui acender-lhe um cigarro, fazer-lhe uma sanduíche ou uma tosta mista, simplesmente deixá-lo em paz para que possa usufruir de um sono reconfortante, enquanto você sai para lhe comprar uma bela prenda.
Este texto não foi escrito pelo autor deste blog, foi recebido por mail, mas como vem mesmo a calhar após as regras...
Ao contrário
Nós homens até somos fáceis de contentar, basta para isso que as mulheres tenham sempre presentes as seguintes regras:
1ª – Nós quando dizemos não é não, o que não entendem na palavra não?
2ª – O comando da televisão é nosso por direito, já era dos nossos pais e antes deles dos nossos avós e assim sucessivamente, não tentem nunca tira-lo da nossa mão;
3ª – Para nós não existem a cor de pêssego, nem de abacate, etc isso são frutos e nada mais;
4ª – O futebol está acima de tudo, família, amigos tudo, ok.
5ª – Quando vocês dizem que não têm nada é nada, nós não fazemos a distinção entre talvez e assim assim, nada é nada, não esperem que nós façamos algo quando vocês respondem nada;
6ª – Se nós não damos nenhuma ajuda no jantar e almoço, é porque confiamos cegamente nos vossos dotes culinários, não somos nós que temos de comer o que vocês cozinham?
7ª – Quando vamos sair tanto nos faz que vocês levem calças de ganga ou saias ás riscas, só temos é de chegar a horas ao local combinado, nem que para isso vocês tenham de ir nuas.
8ª – Se não perguntamos a direcção para onde queremos ir é porque sabemos exactamente onde estamos, ok.
9ª – As vossas sogras são umas santas comparadas com as nossas.
10ª – Toda e qualquer regra que tenha ficado omitida é porque não interessa e caso interesse o homem pode sempre decidir o que fazer, mesmo que não pergunte a vossa opinião, nós fazemos sempre aquilo que é de melhor para vocês.
1ª – Nós quando dizemos não é não, o que não entendem na palavra não?
2ª – O comando da televisão é nosso por direito, já era dos nossos pais e antes deles dos nossos avós e assim sucessivamente, não tentem nunca tira-lo da nossa mão;
3ª – Para nós não existem a cor de pêssego, nem de abacate, etc isso são frutos e nada mais;
4ª – O futebol está acima de tudo, família, amigos tudo, ok.
5ª – Quando vocês dizem que não têm nada é nada, nós não fazemos a distinção entre talvez e assim assim, nada é nada, não esperem que nós façamos algo quando vocês respondem nada;
6ª – Se nós não damos nenhuma ajuda no jantar e almoço, é porque confiamos cegamente nos vossos dotes culinários, não somos nós que temos de comer o que vocês cozinham?
7ª – Quando vamos sair tanto nos faz que vocês levem calças de ganga ou saias ás riscas, só temos é de chegar a horas ao local combinado, nem que para isso vocês tenham de ir nuas.
8ª – Se não perguntamos a direcção para onde queremos ir é porque sabemos exactamente onde estamos, ok.
9ª – As vossas sogras são umas santas comparadas com as nossas.
10ª – Toda e qualquer regra que tenha ficado omitida é porque não interessa e caso interesse o homem pode sempre decidir o que fazer, mesmo que não pergunte a vossa opinião, nós fazemos sempre aquilo que é de melhor para vocês.
segunda-feira, junho 19, 2006
Tremores e suores
- Corre, corre, corre e não pares!
Disse ele, eu sem pensar assim fiz, comecei a correr, a principio o arranque foi normal mas passados alguns momentos uma força começou a reter-me a corrida, com movimentos preestabelecidos e naturais o meu corpo começou aquela dança de correr para a frente e levantar os braços, e ele gritava:
- Corre, corre e não pares, isso está bom, agora não podes mesmo parar, vai corre.
Continuei a lutar contra a força que me retinha a marcha puxando-me para trás, levantei os braços e como que por magia a força acalmou, passando no entanto a puxar-me para cima, mas que raio pensei, não parava de correr e fazer força, os músculos do meu corpo começaram a dar sinais de quererem ceder perante a mistura de nervosismo, ansiedade e força exercida.
- Corre, corre, vais bem. – Gritava ele – Está quase mais um pouco.
E eu corria, corria, corria até que… o chão tinha fugido debaixo dos meus pés, quê!, mas que raio, o chão não estava por debaixo dos meus pés eu estava a correr no ar, de repente uma voz grita aos meus ouvidos:
- Muito bem, larga as bandas e senta-te.
Bandas mas quais bandas, mas que raio são as bandas?, pensei, há devem ser estas cordas que tenho nas mãos, larguei-as e puxei a cadeira que tinha por baixo, sentei-me e voltei a agarrar as cordas, nesse momento o meu cérebro acordou, sim bandas sim cadeira sim correr, eu conheço estes procedimentos todos são… mas os meus pensamentos foram interrompidos novamente pela voz:
- Puxa a banda da direita e vira começando a colocar-te em posição.
Assim fiz, puxei a banda da direita e comecei a virar à direita, olhei para baixo e vi alguém a acenar, a voz falou novamente:
- A partir de agora quem te guia é o homem do chão, ok?
Eu respondi automaticamente. – Certo. – Será que a voz me tinha ouvido, pensei.
Reparei que o homem do chão me acenava e que rapidamente me deslocava na sua direcção, ouço a voz no entanto uma voz diferente agora deve ser o homem do chão, pensei.
- Certo, vais bem assim, agora sai da cadeira e começa a correr.
Assim fiz, que sensação engraçada e de leveza eu de pernas penduradas no ar a correr sem o chão por baixo, no entanto este aproximava-se rápida e perigosamente, tão rápido que os meus pés lhe tocaram logo de seguida, corria, corria, corria, o chão era de areia, os meus pés enterravam-se até aos tornozelos atrapalhando os meus movimentos fazendo com que eu quase tropeça-se e caísse, a voz novamente ecoou na minha cabeça:
- Vais bem, corre não pares, isso, isso, agora puxa as bandas para baixo, rápido tudo até cá em baixo, força, força, isso vira-te e puxa, isso, isso e pronto já está muito bem.
Tinha parado, estava na praia os pés enterrados na areia até aos tornozelos, o meu corpo tremia do esforço físico, o suor escorria por todos os meus poros, tinha terminado.
A primeira voz volta a ecoar na minha cabeça, nessa altura fez-se luz a voz vem do auricular que eu tenho no ouvido, dizendo:
- Muito bem parabéns.
Olhei para o relógio, tinham passado cinquenta segundos desde que tinha começado a correr, cinquenta segundos pensei, mas como assim pareceram-me mais duas horas que cinquenta segundos, junto a mim surge o homem do chão e diz:
- Então gostaste? apreciaste a vista?
- Vista que vista? – Perguntei.
- Que vista o mar à tua frente.
- O mar? – Olhei e só então reparei que à minha direita estava o grandioso Oceano Atlântico, fiz uma retrospectiva mental do que se tinha passado e então sim, tinha visto o mar verde e azul, o céu azul as nuvens brancas, bandos de gaivotas, casas e pessoas, crianças e animais a brincarem na areia, tinha visto isso tudo, sim eu tinha visto no entanto não dei conta de nada, tudo se tinha passado num ápice, apenas o meu cérebro memorizara aquelas imagens.
Olhei para cima e vejo no alto de um declive de cerca de trinta metros os outros colegas a descolar, rapidamente se me juntaram na praia, também eles nervosos, também eles confiantes que da próxima vez iríamos apreciar a vista e sentir outras novas sensações, tinha sido assim o meu primeiro voo de parapente.
1ª voz, Paulo Manso – Instrutor de parapente na Associação Asas Livres, local onde ainda estou vinculado para acabar a minha formação.
Homem do chão, João Paulo.
Aqui fica o site da Associação http://www.asas-livres.com/
Disse ele, eu sem pensar assim fiz, comecei a correr, a principio o arranque foi normal mas passados alguns momentos uma força começou a reter-me a corrida, com movimentos preestabelecidos e naturais o meu corpo começou aquela dança de correr para a frente e levantar os braços, e ele gritava:
- Corre, corre e não pares, isso está bom, agora não podes mesmo parar, vai corre.
Continuei a lutar contra a força que me retinha a marcha puxando-me para trás, levantei os braços e como que por magia a força acalmou, passando no entanto a puxar-me para cima, mas que raio pensei, não parava de correr e fazer força, os músculos do meu corpo começaram a dar sinais de quererem ceder perante a mistura de nervosismo, ansiedade e força exercida.
- Corre, corre, vais bem. – Gritava ele – Está quase mais um pouco.
E eu corria, corria, corria até que… o chão tinha fugido debaixo dos meus pés, quê!, mas que raio, o chão não estava por debaixo dos meus pés eu estava a correr no ar, de repente uma voz grita aos meus ouvidos:
- Muito bem, larga as bandas e senta-te.
Bandas mas quais bandas, mas que raio são as bandas?, pensei, há devem ser estas cordas que tenho nas mãos, larguei-as e puxei a cadeira que tinha por baixo, sentei-me e voltei a agarrar as cordas, nesse momento o meu cérebro acordou, sim bandas sim cadeira sim correr, eu conheço estes procedimentos todos são… mas os meus pensamentos foram interrompidos novamente pela voz:
- Puxa a banda da direita e vira começando a colocar-te em posição.
Assim fiz, puxei a banda da direita e comecei a virar à direita, olhei para baixo e vi alguém a acenar, a voz falou novamente:
- A partir de agora quem te guia é o homem do chão, ok?
Eu respondi automaticamente. – Certo. – Será que a voz me tinha ouvido, pensei.
Reparei que o homem do chão me acenava e que rapidamente me deslocava na sua direcção, ouço a voz no entanto uma voz diferente agora deve ser o homem do chão, pensei.
- Certo, vais bem assim, agora sai da cadeira e começa a correr.
Assim fiz, que sensação engraçada e de leveza eu de pernas penduradas no ar a correr sem o chão por baixo, no entanto este aproximava-se rápida e perigosamente, tão rápido que os meus pés lhe tocaram logo de seguida, corria, corria, corria, o chão era de areia, os meus pés enterravam-se até aos tornozelos atrapalhando os meus movimentos fazendo com que eu quase tropeça-se e caísse, a voz novamente ecoou na minha cabeça:
- Vais bem, corre não pares, isso, isso, agora puxa as bandas para baixo, rápido tudo até cá em baixo, força, força, isso vira-te e puxa, isso, isso e pronto já está muito bem.
Tinha parado, estava na praia os pés enterrados na areia até aos tornozelos, o meu corpo tremia do esforço físico, o suor escorria por todos os meus poros, tinha terminado.
A primeira voz volta a ecoar na minha cabeça, nessa altura fez-se luz a voz vem do auricular que eu tenho no ouvido, dizendo:
- Muito bem parabéns.
Olhei para o relógio, tinham passado cinquenta segundos desde que tinha começado a correr, cinquenta segundos pensei, mas como assim pareceram-me mais duas horas que cinquenta segundos, junto a mim surge o homem do chão e diz:
- Então gostaste? apreciaste a vista?
- Vista que vista? – Perguntei.
- Que vista o mar à tua frente.
- O mar? – Olhei e só então reparei que à minha direita estava o grandioso Oceano Atlântico, fiz uma retrospectiva mental do que se tinha passado e então sim, tinha visto o mar verde e azul, o céu azul as nuvens brancas, bandos de gaivotas, casas e pessoas, crianças e animais a brincarem na areia, tinha visto isso tudo, sim eu tinha visto no entanto não dei conta de nada, tudo se tinha passado num ápice, apenas o meu cérebro memorizara aquelas imagens.
Olhei para cima e vejo no alto de um declive de cerca de trinta metros os outros colegas a descolar, rapidamente se me juntaram na praia, também eles nervosos, também eles confiantes que da próxima vez iríamos apreciar a vista e sentir outras novas sensações, tinha sido assim o meu primeiro voo de parapente.
1ª voz, Paulo Manso – Instrutor de parapente na Associação Asas Livres, local onde ainda estou vinculado para acabar a minha formação.
Homem do chão, João Paulo.
Aqui fica o site da Associação http://www.asas-livres.com/
sexta-feira, junho 16, 2006
Não me apetece
Hoje não me apetece escrever, como li num blog de um amigo, estou com uma crise verborreica (gosto desta palavra), muito embora me pareça que queira dizer à letra, diarreia de verbos, o que assim sendo eu não deveria ter problemas a escrever mas afinal nada me sai tento dar um sentido as frases e nada, tudo muito difuso, palavras soltas e ocas que não me intimidam nem merecem o meu respeito.
Hoje não me apetece escrever, por isso não escrevo, não construo-o, apenas disperso, espalho e dissemino palavras pela folha, sem nexo, sem ligação, sem ideia pré concebida e moldada.
Hoje não me apetece escrever, por isso não escrevo, não construo-o, apenas disperso, espalho e dissemino palavras pela folha, sem nexo, sem ligação, sem ideia pré concebida e moldada.
quarta-feira, junho 14, 2006
O que ficou por dizer no post anterior
Eu sei que o tema já é um pouquinho antigo e que é sempre a bater no futebol etc. Mas para que fique esclarecido eu adoro futebol e até vou muitas vezes ao estádio, no entanto o facto de os jogadores ganharem ordenados muito elevados, e ainda por cima pedirem mais dinheiro só para jogarem pela selecção nacional, deixa-me bastante irritado, pois quase todos os homens e muitas mulheres deste país fariam isso de graça e com muito orgulho.
Mais irritante ainda é no final quando fazem as conferências de imprensa ainda dizerem que é um orgulho representarem a selecção nacional, mas que raio, só se esquecem de referir que fizeram "birra" para lhes pagarem tanto por vitória e tanto por empate, esse tanto vai entra-lhes na conta bancária já de si choruda.
Mas no fim Portugal vai ser campeão do Mundo e ninguém se vai importar com isso...
Força Portugal.....
Mais irritante ainda é no final quando fazem as conferências de imprensa ainda dizerem que é um orgulho representarem a selecção nacional, mas que raio, só se esquecem de referir que fizeram "birra" para lhes pagarem tanto por vitória e tanto por empate, esse tanto vai entra-lhes na conta bancária já de si choruda.
Mas no fim Portugal vai ser campeão do Mundo e ninguém se vai importar com isso...
Força Portugal.....
segunda-feira, junho 12, 2006
Bandeira Nacional
O estádio nacional foi hoje palco da iniciativa «a mais bela bandeira do Mundo», que juntou no relvado do Jamor 18.788 mulheres, um número que constará no livro de recordes do Guiness, no capítulo a «a maior bandeira humana».
Retirado do site, www.portugaldiario.iol.pt/
Para isto de festas e futebol está todo o Portugal aberto, força à nossa selecção.
Sim a esses jogadores que são pagos a peso de ouro, que além de irem de férias durante um mês ás nossas custas, para hotéis a duzentos e cinquenta euros o dia cada quarto, de viajarem em aviões privados, em autocarros com escolta policial, de ganharem mais algum dinheiro, nosso diga-se de passagem, de cada vez que ganham ou empatam um jogo, que por mero acaso é aquilo que fazem como profissão, sim esses jogadores que fazem “greve” se não lhes pagarem dez mil euros por vitória, ou cinco mil por empate, sim esses que vão defender o orgulho nacional, ir eles vão mas com os bolsos cheios.
Para isso as mulheres juntam-se e fazem mais de trezentos quilómetros, para ficarem ao sol sem beberem água horas a fio, até fazerem a maior bandeira nacional, então e para o resto, hum como é?
Que tal em vez de terem feito esta bandeira cada uma das Sra.s tivesse dado um euro, mais o valor que foi gasto na organização, mais o valor dos transportes, acho que se conseguiam cerca de vinte cinco mil euros para ajudar quem necessita verdadeiramente e não jogadores pagos principescamente que tem “greves” porque não lhes pagam o que se acham por direito, para fazerem aquilo que qualquer português e portuguesa gostaria de estar a fazer de graça ou mesmo pagando, é assim que se vai entretendo a malta cá em Portugal…
Retirado do site, www.portugaldiario.iol.pt/
Para isto de festas e futebol está todo o Portugal aberto, força à nossa selecção.
Sim a esses jogadores que são pagos a peso de ouro, que além de irem de férias durante um mês ás nossas custas, para hotéis a duzentos e cinquenta euros o dia cada quarto, de viajarem em aviões privados, em autocarros com escolta policial, de ganharem mais algum dinheiro, nosso diga-se de passagem, de cada vez que ganham ou empatam um jogo, que por mero acaso é aquilo que fazem como profissão, sim esses jogadores que fazem “greve” se não lhes pagarem dez mil euros por vitória, ou cinco mil por empate, sim esses que vão defender o orgulho nacional, ir eles vão mas com os bolsos cheios.
Para isso as mulheres juntam-se e fazem mais de trezentos quilómetros, para ficarem ao sol sem beberem água horas a fio, até fazerem a maior bandeira nacional, então e para o resto, hum como é?
Que tal em vez de terem feito esta bandeira cada uma das Sra.s tivesse dado um euro, mais o valor que foi gasto na organização, mais o valor dos transportes, acho que se conseguiam cerca de vinte cinco mil euros para ajudar quem necessita verdadeiramente e não jogadores pagos principescamente que tem “greves” porque não lhes pagam o que se acham por direito, para fazerem aquilo que qualquer português e portuguesa gostaria de estar a fazer de graça ou mesmo pagando, é assim que se vai entretendo a malta cá em Portugal…
quinta-feira, junho 08, 2006
Condução…
Episódio 1
- Nós estamos numa auto-estrada e aqui podemos andar a 120 kms à hora, que tal acelerares um pouco, senão nunca mais lá chegamos? – Disse eu.
- Porque, se queres ir mais depressa para a próxima vens tu a conduzir. – Respondeu-me.
- Não é isso é que todos os outros carros vão a mais de 60 kms, e tu estas a empatar o transito.
- Não, quem quiser que ultrapasse, eu vou dentro da velocidade permitida por lei.
- Certo, tudo bem vais á velocidade que queres, mas pelo menos podes passar para a faixa mais á direita? É que assim os outros carros conseguem de certeza ultrapassar mais facilmente, não.
- Eles podem ultrapassar na mesma, e aqui na faixa do meio estou mais à vontade, esta faixa é mais larga assim não corro o risco de me baterem de lado, será que tenho de explicar tudo, bolas.
Incrédulo, fiquei sem palavras.
Episódio 2
- Alô, é da assistência em viagem? – Questionavam do outro lado da linha.
- Sim, em que posso ser útil?
- Era por causa do furo.
- Furo?
- Sim do furo.
- Sim minha Sra. mas qual furo?
- O do carro.
- Certo, mas poderia ser mais específica, por favor.
- O da roda, aqui a da frente.
- Há tem um furo num pneu é isso?
- Pois o furo, mas eu já lhe tinha dito.
- Certo, peço desculpa mas não tinha percebido, mas então diga por favor?
- Digo o que?
- Então que se passa com o furo?
- Está furado, que acha que se passa.
- Pois mas então o que deseja da assistência em viagem?
- O que desejo, desejo que tapem o furo para eu poder seguir viagem.
- Diga? – Questionei perplexo.
- Então vocês não fazem tudo por computador, eu quero que tapem o furo para eu seguir viagem, e rápido que já perdi muito tempo.
Nesse momento comecei a rir sem conseguir parar, é claro que o telefone estava no silêncio.
Como podem ver estes exemplos são o que mais se passa quando são as mulheres que estão ao volante das viaturas, existem pessoas às quais não deveria ser dada a permissão de conduzir, digo eu….
- Nós estamos numa auto-estrada e aqui podemos andar a 120 kms à hora, que tal acelerares um pouco, senão nunca mais lá chegamos? – Disse eu.
- Porque, se queres ir mais depressa para a próxima vens tu a conduzir. – Respondeu-me.
- Não é isso é que todos os outros carros vão a mais de 60 kms, e tu estas a empatar o transito.
- Não, quem quiser que ultrapasse, eu vou dentro da velocidade permitida por lei.
- Certo, tudo bem vais á velocidade que queres, mas pelo menos podes passar para a faixa mais á direita? É que assim os outros carros conseguem de certeza ultrapassar mais facilmente, não.
- Eles podem ultrapassar na mesma, e aqui na faixa do meio estou mais à vontade, esta faixa é mais larga assim não corro o risco de me baterem de lado, será que tenho de explicar tudo, bolas.
Incrédulo, fiquei sem palavras.
Episódio 2
- Alô, é da assistência em viagem? – Questionavam do outro lado da linha.
- Sim, em que posso ser útil?
- Era por causa do furo.
- Furo?
- Sim do furo.
- Sim minha Sra. mas qual furo?
- O do carro.
- Certo, mas poderia ser mais específica, por favor.
- O da roda, aqui a da frente.
- Há tem um furo num pneu é isso?
- Pois o furo, mas eu já lhe tinha dito.
- Certo, peço desculpa mas não tinha percebido, mas então diga por favor?
- Digo o que?
- Então que se passa com o furo?
- Está furado, que acha que se passa.
- Pois mas então o que deseja da assistência em viagem?
- O que desejo, desejo que tapem o furo para eu poder seguir viagem.
- Diga? – Questionei perplexo.
- Então vocês não fazem tudo por computador, eu quero que tapem o furo para eu seguir viagem, e rápido que já perdi muito tempo.
Nesse momento comecei a rir sem conseguir parar, é claro que o telefone estava no silêncio.
Como podem ver estes exemplos são o que mais se passa quando são as mulheres que estão ao volante das viaturas, existem pessoas às quais não deveria ser dada a permissão de conduzir, digo eu….
terça-feira, junho 06, 2006
Quem disse que…
Minhas senhoras, meninas, mulheres, sexo feminino em geral, quem disse que são vocês o guardião da verdade e do saber fazer quando se trata de crianças, sim quem?
Será que o facto de carregarem com a criança durante o tempo de gestação faz de vós profissionais e aos homens simples aprendizes?
Vocês não são melhores nem piores são iguais, tirando a parte do aleitamento pois isso não podemos fazer, de resto iguais.
Só para que conste, naquilo em que toda a sociedade diz que as mulheres são mestres ou seja na cozinha, é uma simples e pura mentira, pois todos os grandes cozinheiros a nível mundial são homens, vocês apenas aprendem ;)
Será que o facto de carregarem com a criança durante o tempo de gestação faz de vós profissionais e aos homens simples aprendizes?
Vocês não são melhores nem piores são iguais, tirando a parte do aleitamento pois isso não podemos fazer, de resto iguais.
Só para que conste, naquilo em que toda a sociedade diz que as mulheres são mestres ou seja na cozinha, é uma simples e pura mentira, pois todos os grandes cozinheiros a nível mundial são homens, vocês apenas aprendem ;)
segunda-feira, junho 05, 2006
Repetição…
…hoje é dia cinco ontem foi dia quatro amanhã será dia seis, é impressão minha ou no mês passado não foi assim também?...
domingo, junho 04, 2006
Troca
Aqui ficam as regras de como se mudar o bebé para casais de primeira viagem:
1ª Regra:
Deitar o bebé de costas;
Nota: Se deitar o bebé de barriga voltar à primeira forma e deita-lo de costas, efectuar esta operação com o bebé deitado de barriga è unicamente para pais já com dois ou mais filhos.
2ª Regra:
Entreter o bebé de qualquer forma de modo a estar o mais quieto possível;
Nota: Qualquer artefacto serve desde que o bebé fique sossegado, excepto aqueles que possam ser arremessados na nossa direcção.
3ª Regra:
Nunca trocar a fralda quando o bebé tem a dita cuja em pé (caso seja do sexo masculino, para o feminino???);
Nota: Caso opte por fazer isso tenha à mão um pano e roupa seca de modo a limpar e trocar o bebé.
4ª Regra:
No caso de o bebé ter algo mais que urina (cocó), ter atenção para a parte de trás do bebé;
Nota: Na eventualidade de não efectuar a vistoria à parte de trás do bebé, fique a saber que terá de trocar toda a roupa do bebé.
5ª Regra:
Colocar sempre um creme para as assaduras, halibut é o mais utilizado, no caso do cocó ser ácido deverá colocar canasten creme.
6ª Regra:
Dar muito amor e carinho durante a operação de mudança do bebé.
No final o que interessa è mesmo mudar o bebé sem ter muito trabalho, no entanto para isso a última regra é a mais importante e deverá sempre ser levada em consideração.
1ª Regra:
Deitar o bebé de costas;
Nota: Se deitar o bebé de barriga voltar à primeira forma e deita-lo de costas, efectuar esta operação com o bebé deitado de barriga è unicamente para pais já com dois ou mais filhos.
2ª Regra:
Entreter o bebé de qualquer forma de modo a estar o mais quieto possível;
Nota: Qualquer artefacto serve desde que o bebé fique sossegado, excepto aqueles que possam ser arremessados na nossa direcção.
3ª Regra:
Nunca trocar a fralda quando o bebé tem a dita cuja em pé (caso seja do sexo masculino, para o feminino???);
Nota: Caso opte por fazer isso tenha à mão um pano e roupa seca de modo a limpar e trocar o bebé.
4ª Regra:
No caso de o bebé ter algo mais que urina (cocó), ter atenção para a parte de trás do bebé;
Nota: Na eventualidade de não efectuar a vistoria à parte de trás do bebé, fique a saber que terá de trocar toda a roupa do bebé.
5ª Regra:
Colocar sempre um creme para as assaduras, halibut é o mais utilizado, no caso do cocó ser ácido deverá colocar canasten creme.
6ª Regra:
Dar muito amor e carinho durante a operação de mudança do bebé.
No final o que interessa è mesmo mudar o bebé sem ter muito trabalho, no entanto para isso a última regra é a mais importante e deverá sempre ser levada em consideração.
sexta-feira, junho 02, 2006
quinta-feira, junho 01, 2006
Dia mundial da criança
Amo-os acima de tudo meus pequenos.
Aqui fica um beijão para os meus mais que tudo na vida o Alexandre e o Tiago.
:*
Aqui fica um beijão para os meus mais que tudo na vida o Alexandre e o Tiago.
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