sábado, maio 20, 2006

Música para que?

Estava á pouco a ouvir a rádio comercial, a qual estava a passar uma música daquelas que eu e muito boa gente chama de música do engate, era uma canção daquelas que se ouvem durante as férias e depois esquecem.

Dei-me conta do seguinte, existem algumas dezenas de tipos de música, tipos que vão do pop ao rock, passando pela MPP, a pimba, clássica, de banda, orquestra, house, hip hop, rap etc, cada um de nós gosta mais de um estilo do que de outro seja ele pop, hip hop, rap, clássico, rock ou de um outro qualquer que agora não me ocorre, notei no entanto que o estilo pop slow será por ventura aquele que mais tem ensinamentos básicos de como fazer amor, ou melhor de como dar prazer à sua companheira por mais de três minutos, isto claro tomando como certas as estatísticas da comunidade europeia, eu estou fora dessas estatísticas (temos sempre de fazer publicidade certo eheheheh), alguns de vós vão dizer, grande coisa isso eu já sabia à muito tempo, certo eu também sabia que o pop slow era das mais adequadas para o engate e claro o que se segue caso se consiga lá chegar.

Reparei no entanto que não é bem o facto de ser um tipo de música calmo e lamechas a puxar à lágrima e ao coração que faz dele o mais adequado ao momento intimo, mas sim a sua batida, sim a sua batida o seu ritmo, senão reparem, coloquem a tocar uma qualquer música desse estilo e oiçam com atenção, a batida é muito calma e ritmada, certo já se sabia mas que raio tem isso a ver dizem, oiçam bem reparem na cadência do ritmo, pumba, lálá, lálá, pumba, lálá, lálá, pumba, ou seja entra com força, sai, descansa, entra com força, sai, descansa, entra com força, sai, descansa, estão a ver, agora imaginem estes movimentos no ritmo rock, entra com força, entra com força, entra com força, entra com força, e ao fim de um minuto a coisa já não entra mais, ao som de hard rock então seria mais ou menos isto, entra, entra, entra, entra, entra e já está, perceberam agora?, já sei estão a pensar na música clássica essa seria qualquer coisa como, PUMBA, lálálálá, lálá, lálá, PUMBA, (silêncio……………….) lálá, lálá lálá, PUMBA, o ritmo nunca é certo pelo que a coisa não saia muito bem, além do mais que se iria fazer durante os tempos de silêncio falava-se de trivialidades, pois eu também acho que a selecção vai fazer um bom mundial, ou então algo do tipo, achas que colocar mais um ovo e farinha que a omolete de gambas fica mais fofinha? .

Pois bem agora da próxima vez que estiverem a fazer amor não se esqueçam de colocar uma musiquinha a meio gás e tentem sempre apanhar o ritmo assim a coisa é bem melhor eheheheheh.

5 comentários:

Anónimo disse...

Não concordo contigo Jmafa o que interessa não é a música, ou o ritmo mas sim a pessoa com quem estás não achas?

;)))))

Anónimo disse...

É claro que sim, mas isso está implícito no post, anónimo, pelo que este é apenas um acompanhamento ;)

Anónimo disse...

Não concordo com nada do que foi escrito, mas se quiseres comparar o acto de amor com a musica, podes sempre comparar a musisa classica com o sexo tântrico, pq nos momentos mais calmos podem sempre existir outros actos que não o "entra-saia". e concordo com o anonymous, o que conta mesmo é a pessoa com quem se está, não achas jmafa?

Rantanplan disse...

e quem disse que o ritmo certo é que é bom? fica sabendo que a diversidade no ritmo transforma a "melodia" num acto imprevisivel e nestas coisas gosta-se é de imprevisibilidade.;-)

Anónimo disse...

Ops!!!O que foi que perdi no fds?!Tema interessante este não?!

O que posso dizer,a musiquinha até pode ajudar mas se não estiveres com a pessoa certa não à música que te valha...nem os BEST OF de qualquer coisa não achas jmafa?

E concordo tbm com o rantanplan...

Resumindo e baralhando acho que todos temos um pouco de razão...é que no toca ao amor o melhor é o que fazemos sem RAZÂO....


Embrulho